sábado, 2 de março de 2013


 ONE DIRECTION, ADELE E MUMFORD & SONS AJUDARAM A REINVENTAR A INDÚSTRIA MUSICAL

Fontes da indústria musical disseram que 2012 foi o primeiro ano a ter um crescimento na receita global desde 1999, com a ajuda da One Direction, Mumford & Sons e Adele entre os álbuns mais vendidos.
A cena musical não havia tido uma situação como essa há décadas, quando artistas como Boyzone, Backstreet Boys, e Britney Spears estavam no topo das paradas musicais.
De acordo com o IFPI, um órgão da indústria musical, a receita da música subiu 0.3% no ano, para £10.9 bilhões no ano de 2012.
O álbum 21, da Adele, foi o primeiro álbum a chegar no topo das paradas globais por dois anos consecutivos desde quando a IFPI começou a reportar os mais vendidos mundialmente, em 2001.
A One Direction foram os maiores artistas revelação já que eles tiveram dois álbuns na chart global, com Up All Night e Take Me Home nas colocações três e quatro. Muito bem, garotos!
O total das vendas musicais diminui 40% desde o começo do milênio, indo de enormes $27.8 bilhões em 1999 para $16.5 bilhões em 2012.
As vendas físicas, como CDs, foi a principal razão da queda da receita da indústria, indo de $9.9 bilhões em 2011 para $9.4 bilhões em 2012.
A plataforma número um de downloads é o iTunes, da Apple, que representou 70% da receita da música digital em 2012, mas na verdade foram aplicativos como o Spotify que atraiu mais atenção.
Há agora mais de 20 milhões de compradores de música online mundialmente, e aumentou 44% em 2011, contribuindo mais de 10% do total das receitas digitais pela primeira vez.
O chefe executivo da IFPI, Frances Moore, disse: “É difícil lembrar um ano no qual a indústria musical começou a causar tantos comentários. Estes são sucessos duramente conquistados pela indústria que se inovou, e se transformou em mais de uma década. Isso mostra como a indústria musical se adaptou ao mundo virtual, aprendendo a conhecer as necessidades dos consumidores e monetariamente o mercado digital.”
Moore adicionou: “Isso é realmente um momento muito crucial para a recuperação da nossa indústria, que ainda continua frágil e há muitas coisas que precisam ser feitas para garantir que o caminho para a recuperação continue.”

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